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Piquenique com a amiga

Piquenique com a amiga
Faculdade, Rio de Janeiro… As pessoas logo pensam em festa, zoação, pegação, sexo… Bom, eu só queria fazer amigos. Sem pretensões muito ousadas.

Esportes são bons para se enturmar. Então, como eu já sabia jogar vôlei, entrei no time feminino.

Uma das meninas mais preocupadas em me recepcionar foi Lia. Tinha a mesma altura que eu, cabelos negros até os ombros, pele clara, magra do quadril larguinho, seios pequenos e um sorriso encantador. Eu sempre reparava nas meninas de cima em baixo, era uma mania. Talvez um instinto lésbico que eu possuía e não sabia.

Lia virou minha amiga rápido. Conversávamos sempre depois dos treinos e também por mensagem. Combinávamos em muitas coisas o que fazia que nos entendêssemos muito bem. Sempre que estávamos juntas ela me abraçava, sorria, fazia até carinho e mim. Eu devolvia aquele amizade na mesma medida. Poucas vezes me senti tão ligada a alguém.

Não demorou e eu comecei a pensar em Lia de forma diferente. Todo aquele carinho comigo e a proximidade. Comecei a notar que eu sentia falta não só do seu jeito e sorriso, mas também de seu corpo. De alguma forma, eu queria que ela me tocasse, que ficasse perto. Eu tentava frear aqueles sentimentos, mas não conseguia. Toda vez que ela surgia sorrindo e alegre pelo corredor, ou em qualquer lugar, eu me derretia toda. Eu pensava “Samantha, você não deveria gostar dela tanto assim.. o que é isso?”

Um belo dia, Lia apareceu com seu belo sorriso, fazendo meu coração disparar e disse:

– Sam… Sam… você gosta de frutas? Eu trouxe um monte de casa. Meus pais têm plantação. Você quer experimentar comigo?
– Eu quero sim!
– Vamos fazer assim, amanhã eu trago elas e você me encontra às seis, depois da aula. A gente escolhe um lugar e come juntas.
– Tá bom!

Eu fui embora pensando “ela não é um encanto? Um amor de garota… estou apaixonada”.

No dia seguinte nos encontramos. Lia era sempre espontânea, alegre e amável. Ela me pegou pelo braço e começou a me levar para uma área mais florestal da faculdade. Entramos entre as árvores e fomos indo mais pra dentro.

– Vem, Sam… eu sei um lugar legal. A gente pode ficar lá sem ninguém atrapalhar.
– Não é perigoso, Lia?
– Não! Vem! Vem!

Chegamos num lugar realmente legal. A tarde de verão era bonita e os raios de sol que ainda restavam, eram impedidos pelas copas das árvores em volta. Lia abriu uma toalha de mesa no gramado, colocou sua bolsa cheia de frutas em cima e eu perguntei:

– Isso é um piquenique?
– Pode ser hahahahahaha

Começou a tirar frutas de tipos que eu nunca tinha visto. A gente comia e conversava sobre coisas aleatórias. Trocávamos olhares cúmplices que me deixavam confusa. Confesso que em determinado momento eu quis beijá-la. Mas eu era tímida demais. Nossa amizade acabaria ali mesmo, eu tinha certeza. Aquela atração estava só na minha cabeça, eu sabia. ou pelo menos pensava que sabia.

Então ela sentou mais perto de mim. “Abre a boca!” Ela tinha um bonito morango na mão. Eu entrei na brincadeira e abri a boca. Sensualmente ela colocou na minha boca e eu mordi. Era gostoso, mas não tão gostoso quando a expressão dela ao fazer aquilo. Quando me dei conta, ainda com o morango na boca, Lia me olhava, mordendo os lábios e mexendo no cabelo.

Naquele momento eu soube que ela queria o mesmo que eu. Eu acariciei seu braço, ela acariciou minha maçã do rosto. Nos aproximamos mais e naturalmente nossas bocas se encontraram num beijo doce, leve e gostoso. Sua boca era tão macia, parecia de veludo. Sua língua tocava a minha e nos empenhávamos num beijo repleto de desejo que foi se tornando quente a cada segundo.

Eu vestia um vestidinho bem leve, sem sutiã e curto acima dos joelhos. ela também vestia um vestido bem fresco e nossas mãos logo começaram correr uma pelo corpo da outra. Senti ela tocar minha perna e ir subindo a mão, trazendo meu vestido junto. Aos poucos sua mão foi de encontro a minha calcinha. Senti ela enfiando os dedos e procurando minhas partes mais íntimas ao mesmo tempo que me beijava. Eu até facilitei abrindo mais as pernas.

Lia começou a me masturbar ali no meio das árvores. Minha buceta ensopada melava seus dedos e ela não parava de me beijar. Aquela siririca era gostosa. Seus dedos eram mágicos e me faziam gemer na sua boca. Ela esfregava minha pepeca , me fazendo querer mais. Chegou a brincar exclusivamente com meu clitóris. Eu suspirava fundo de puro tesão. Deixei ela enfiar do dedo bem lá no fundo, me abrindo mais um pouquinho. foi muito gostoso.

Eu puxei a alça de seu vestido, tentando por seu seio pra fora. Quando consegui, comecei a acariciar com jeitinho e ela sorriu pra mim. Ficamos ali, entre beijos, ela com a mão dentro da minha calcinha, eu apertando seus peitos. estávamos prontas para irmos a diante quando ouvimos um barulho no mato.

Nos arrumamos assustadas. Poderia ser alguém, um guarda, outro alunos. Pegamos nossas coisas e saímos de lá rindo da maluquice que não conseguimos terminar. Chegando até as bikes, eu estava na esperança de ela me convidar pra casa dela, mas ela disse:

– Eu prometi pras meninas que ia ajudar a limpar a cozinha hoje às sete horas. Já são sete e cinco. hahahaha
– Ah… entendi…
– Nos vemos amanhã?
– S… Sim…

Ela me deu um beijinho no rosto, como de costume, e se foi. Eu fiquei ali, tentando assimilar o que tínhamos acabado de começar. “Lésbica? Eu? Ai meu Deus… e agora?”. Eu só tinha uma certeza: Eu queria Lia pra mim, o mais breve possível! Agora tínhamos algo a terminar!

Continua…

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