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(3ª parte) Primeira saída

(3ª parte) Primeira saída
Quando o Joao chegou a casa e foi ao quarto encontrou-me tal como o Carlos me tinha deixado. Deitou-se ao meu lado e perguntou o que tinha acontecido. “Desculpa amor, esteve cá o Carlos e não consegui resistir”. Ele fez-me uma festa na cara e pediu “Conta-me querida, o que aconteceu?” Enquanto lhe contava os acontecimentos de algumas horas antes ele foi-me fazendo festas na cara e no peito. Um beijinho aqui e ali…

“Mas podes desatar-me.” Pedi eu. “Espera um pouco” e começou a despir-se. Já nu, voltou a deitar-se e começou a enfiar-me os dedos no sexo, retirando o esperma do Carlos que ainda lá se encontrava e esfregava os dedos no meu peito. Assim continuou por bom bocado enquanto ia perguntando pormenores do que tinha acontecido e eu ia contando.

Estava a ficar excitada por recordas as horas anteriores e pelo que o João me fazia. Passado um pouco, levantou-se e deitou-se em cima de mim entrando na minha coninha e penetrando-me. Ainda não tinha retirado toda a esporra do Carlos pelo que fazia um slap, slap intenso. “Adoro-te assim Amor” e continuou enquanto me começava a lamber os mamilos. Não demorou muito a vir-se dentro de mim e a encher-me novamente de esperma.

Quando ele saiu de dentro de mim e começou a desatar as gravatas disse: “Sabes amor, o Carlos ligou-me ontem a perguntar se nos podíamos encontrar novamente e sugeri que ele te fizesse uma visita esta tarde. Gostas-te?” Beijamo-nos abracados e não foram precisas mais palavras.

Na semana seguinte recebi um telefonema do Carlos a convidar-me para jantar com ele, convite que aceitei de imediato. “Ok, depois combino com o João”. Quando o João chegou a casa trazia uma encomenda do Carlos. Nela vinha um vestido preto bastante curto, um soutien push up também preto, um cinto de ligas e umas meias também pretas. Vinha ainda a indicação de que para alem do conteúdo daquele saco apenas podia usar uns sapatos de salto alto e um casaco se a noite estivesse fresca.

Perguntei ao João: “E cuecas?”, “Não sei, o Carlos disse que apenas podias acrescentar sapatos e um casaco, nada mais.”. Fiquei preocupada, não estava habituada a andar sem nada por baixo. Seja!

Na sexta-feira passei a tarde a fazer a depilação e a arranjar-me para o jantar. Quando o João chegou a casa já estava quase pronta. Olhou-me e disse: “Estás linda”. “Vai-te arranjar” disse-lhe eu. “Eu não vou amor, diverte-te”. Fiquei surpreendida, pois não esperava ir sozinha. Não que tivesse medo ou algo no género, simplesmente não tinha pensado que seria assim.

Não tive grande tempo para pensar pois quase de seguida o Carlos tocou a campainha e o João foi abrir. Acabei de me maquilhar e saí do quarto ao encontro deles. Quando me aproximei do Carlos este beijou-me na boca enquanto me apalpava o rabo, talvez a tentar perceber se tinha algo por baixo do vestido. Conforme as instruções dele não tinha nada. Saímos e entramos no táxi que já nos esperava, com o João a despedir-se à porta. Aparentemente o motorista já conhecia o destino, dado que o Carlos não lhe disse absolutamente nada. No carro pousou a mão na minha perna e foi subindo a mão e a saia até chegar ao final das minhas meias.
Estavam frias e estremeci. Parou e deixou ficar a mão quieta, apesar de eu abrir as minhas pernas para lhe permitir acesso ao meu corpo. Mas nada aconteceu.

Chegámos a uma vivenda no Restelo onde o carro parou e o Carlos me fez sinal para sair. Entrámos na casa e cumprimentámos os anfitriões. Havia vários casais, talvez uns 8, mais os anfitriões e nós. Foram servidos os aperitivos e todos estavam a conversar animadamente.

Um casal aproximou-se de nós e pediu ao Carlos para apresentar a nova amiga. Cumprimentámo-nos e fiquei saber que eram casados, tinham filhos e mais um monte de coisas que não me interessaram para nada. Outros casais se aproximaram e a conversa de circunstancia continuou até que nos pediram para passarmos à sala de jantar onde uma mesa enorme estava colocada. Havia uma regra na forma de ocuparmos os nossos lugares. Os lugares deviam ser ocupados alternadamente, homem, mulher, homem… e não nos podíamos sentar junto do nosso par. Assim nos sentamos ficando eu, claro está, no meio de dois homens, um mais velho e outro mais novo. O jantar foi divinal e a meio senti a mão do homem mais velho, sentado à minha esquerda a pousar na minha perna. Estremeci e olhei para o Carlos que estava quase à minha frente. Ele deve ter percebido pois fez-me sinal para ter calma. Não demorou muito a sentir também uma mão na minha outra perna. Quando olhei em volta eram poucas as mãos que estavam em cima da mesa. O mais novo passado pouco tempo abriu a bergilha e colocou o caralho de fora. Pegou-me na mão para a colocar no membro dele mas já lá se encontrava uma mão da senhora que estava sentada do outro lado. Dediquei-me ao senhor mais velho que me olhou e sorriu, agradecido. Uma das senhoras já estava debaixo da mesa. Teria deixado cair alguma coisa? LOL

Tomados os digestivos começaram todos a levantar-se da mesa e a formarem-se grupinhos que se iam afastando, passando para outras divisões da casa. O Carlos aproximou-se de mim e deu-me a mão. “Vem.” e levou-me pela mão passando por cada uma das divisões. Em cada uma delas podíamos assistir a cenas de sexo entre os diversos casais. Num dos quartos estavam dois casais, um com ela de 4 e ele a penetra-la por detrás enquanto o outro fazia um 69. Julgo que os casais estavam trocados. No segundo quarto estava uma com dois homens, um em cima dela enquanto o outro debruçado sobre ela de dava o caralho a chupar. Nesse momento o Carlos levantou-me a saia do vestido atrás e apalpou-me o rabo acabando mesmo por me meter dois dedos na cona sentindo a minha humidade que já era imensa. No quarto seguinte era o inverso, estavam duas mulheres a lamberem-se mutuamente enquanto um homem, sentado num cadeirão brincava sozinho. No outro quarto, enorme, estavam os restantes casais, envolvidos em menages ou individualmente. Levantei os olhos para o Carlos que percebendo a minha pergunta, respondeu: “Hoje não, vieste apenas assistir”.

Fomos para o escritório, onde ele me debruçou sobre a secretária e me levantou o vestido, abaixou-se atrás de mim e lambeu-me a cona, coisa que nunca tinha feito. Vim-me naquela língua que me estava a dar imenso prazer. Sem me dizer nada levantou-se e entrou em mim, penetrando-me de uma vez e começando a movimentar-se dentro de mim. A cada três estocadas saía e aguardava que eu me enterrasse no seu caralho o que fazia logo que o sentia sair. Necessitava daquele mastro dentro de mim. Estava super excitada nada me apetecia mais do que ser fodida. Era impressionante a forma como ele aguentava tanto tempo sem se vir mas adorava-o por isso. Consegui um novo orgasmo e apertei-o dentro de mim.

Ele saiu de dentro de mim e sentou-se na cadeira. Tentei sentar-me nele mas não me deixou e fez-me ajoelhar e chupá-lo. Ali estava eu de joelhos no chão a lambe-lo quando o dono da casa entra no escritório e vem por detrás de mim e me apalpa a cona sentindo toda a minha humidade. Estava em êxtase, com um caralho na boca e uns dedinhos na cona. Levantei o rabinho para lhe dar melhor acesso e ele entrou em mim mas ao fim de 3 ou 4 movimentos veio-se o que constituiu uma desilusão. Enquanto isso o Carlos continuava na minha boca e começou a ajudar com a sua própria mão o que o fez vir na minha boca, enchendo-a de esperma.

Levantámo-nos e preparamo-nos para sair, com a dona da casa a dar-me um beijo de língua na despedida. Tenho a certeza que ainda sentiu o esperma do Carlos na minha boca. “Espero-te na próxima festa querida, para que possas aproveitar em pleno”, disse-me.

Novo táxi e regresso a casa, onde relatei os eventos da noite ao João.

Bjs

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