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Foda no camião

Foda no camião
Eu andava farta de ver sempre as mesmas caras, e de ouvir sempre as mesmas conversas fúteis. Era verão, pá! E eu sentia que ele passava por mim à velocidade da luz, e eu não sabia para onde ir.
Foi quando deicidi fazer-me à estrada,onde estiquei o dedo polegar e comecei a pedir boleia a todos os carros que passavam. Não quero ser exagerada, mas durou apenas dez minutos até que um longo e monumental camião MAN suspendesse a sua marcha, para se deter mesmo à minha frente.

-Para onde vais, bonequinha?… -Indagou o condutor, olhando-me afectuosamente.

-Vou Para o Algarve… – Balbuciei eu, satisfeita. Adoro camionistas e as melhoras fodas que dei foi em camiões.

-Anda É uma longa viagem. – Disse ele com ar maroto.

Zé Manuel Caldeira, de seu nome, era um homem maduro, mas bastante macho. Sabem, os homens mais velhos sempre me deixaram louca…e bastaram apenas alguns quilómetros, para que ele me fizesse um convite.

-Queres mexer na minha berguilha?

– deixas? – pErguntei
– Oh, sim. Podes até brincar com o que lá está guardado. -Escarneceu ele, arreganhando o seu sorriso, sob o bigode farfalhudo.

Oh, sim. Abri-lhe o fecho e, descaradamente puxei o seu membro para fora das cuecas e calças. Hum…era enorme, e logo se endureceu nas minhas mãos gentis.

-Gostas, puta? – Sussurrou ele ao meu ouvido; e o seu murmúrio suave mas provocador.

– Mmm… – Mugi eu, já com o seu mastro na boca.80
Não sei se me expliquei bem, mas o Zé Manuel não parou o camião. Seguiu sempre a 80 km/h pela auto-estrada adiante, enquanto eu lhe fazia uma deleitosa mamada. Chupei-o, lambi-o, e beijei-o, tudo num grande frenesim, ficando toda babada com a minha própria saliva.

Ainda eu me deliciava com aquele mastro na minha boca, que me oferecia uma magnifica foda oral, quando notei que ele tinha abrandado a marcha do seu camião.

-O que foi, lindo?- Questionei eu, com a voz embargada.

-Não foi nada, minha putona. Apenas quero papar-te o cuzinho, deixas? – rosnou ele num murmúrio rouco, ao mesmo tempo que baixava as suas calças.

Olhei em redor e percebi que ele tinha parado o camião no meio de um matagal, e mesmo antes de eu dizer alguma coisa, já ele tinha enterrado dois dedos no meu cuzonho para me abrir . E que bem que ele fazia aquilo, descendo até ao buraquinho apertadinho, levando-me até ao limite do prazer.

– Agora vira-te minha porca. Vou comer-te esse cuzinho redondinho. -Ordenou ele, num grande entusiasmo.

E eu, submissa, ofereci-lhe o que ele pedira. Seguidamente, penetrou-me com a sua verga demorada, e oh, enrabou-me ali mesmo. A cabine do seu camião tornara-se na nossa suite, o bosque transformara-se num imenso éden, e à minha volta, tudo deixou de existir, tal não era o prazer que ele me dava, fornicando-me meigamente por trás.

-Ah, Ligia. És uma putinha, tão fodelhona! – Grasnou ele, ao mesmo tempo que me dava nalgadas com força.

– Ah, Zé! Tu és um cabrão de um fodilhão! redargui eu, adoptando a sua linguagem obscena, mas espantosamente excitante.

-Estou-me a vir!… – Berrou ele, inesperadamente, ao fim de quase meia hora.

-Sim. Vem-te no meu cu, cabrão!- Berrei, completamente rendida ao seu vigor sexual, que me deixou louca de tesão.

E foi com um tremor, que ele despejou toda a sua seiva no meu cuzinho frágil. Oh, que tórrido que ele era…

Não queria concluir esta narrativa, sem vos confessar que ainda hoje procuro o Zé Manuel Caldeira, sempre que tenho necessidade de fugir ao sexo rotineiro e trivial. Oh, sim. Os seus quarenta e cinco anos de vida, fazem dele um mestre na arte de foder. E aquela cabine enfeitada com posters de pinups BBW`s …ui!
Há-de ser sempre um ninho de prazer, reservado para muitas putas que apanham boleia do Zé.

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