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Arrábida

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Arrábida
Sexta-feira. Logo de manhã recebo uma chamada dela a dizer que de tarde não iria trabalhar.
Excelente, pensei eu, também tenho hipótese de meter a parte da tarde. Antecipo-me a qualquer proposta dela, tal como vem sendo habitual e relatado nas histórias anteriores e sem pestanejar convido-a a dar um passeio pela Arrábida, ao que ela acedeu de imediato.
A manhã passou a correr e as 13:30, após uma refeição a correr lá vou eu busca-la, rumando à ponte 25 de Abril, com destino á Arrábida.
Mas passamos a ponte atingindo a margem sul, ela coloca a mão sobre a minha perna e encosta-se toda a mim, e segreda-me ao ouvido enquanto conduzo….”hoje não trago cuecas vestidas,…. Abre ligeiramente as pernas e diz-me…Passa-lhe a mão…sente-a toda molhadinha.
Disse-lhe…vamos sair da autoestrada, compõe-te agora, e ela assim o fez.
Passado algum tempo, no meio de alguma marmelada, beijos e apalpões enquanto conduzia, eis-nos chegados à Serra da Arrábida. paro numa zona de miradouro, estava deserta, nenhum carro por ali e eram poucos os que passavam pela estrada. Saímos do carro e aproveitávamos aquela vista magnifica quando ela, abraçada a mim, levanta a blusa e diz-me…..chupa-me os bicos das mamas….Eu sento-me no beiral do miradouro de frente para ela, ficando com as mamas à altura da minha boca e mordisco-lhe os bicos das mamas tesudos, enquanto aproveitando o facto de ela não ter cuecas vestidas, com a mão entre as saias, lhe vou acariciando o clitóris. Excitante, tudo aquilo ali, no meio da serra, em plena luz do dia.Tesão imensa…
Ela diz-me. Anda para o carro, vamos procurar um sitio recatado.
Peguei no carro e subi um pouco mais a serra, que conheço tal como as palmas da minha mão e meto o carro numa pequena passagem, fora da estrada, num local onde fica completamente escondido, sem que se veja da estrada.
Saimos, apreciamos as vistas e ela coloca-se com o dorso deitado em cima do capon do carro, levanta as saias e diz-me….anda querido, fode-me aqui.
Assim foi, estava toda tesuda e molhada e durante largos minutos a comi, ali, naquela posição, quando ela diz, espera, vou-me despir….
Pensei…loucura total… e ainda mal tinha organizado os meus pensamentos quando a vejo sem uma unica peça de roupa, ajoelhar-se à minha frente, agarrar o meu pau e mama-lo….
Tão bom… que tesão estávamos ambos…fomos para dentro do carro e continuamos a foder, lá dentro. Os vidros começas a ficar embaciados com a mudança de temperatura e para ficarmos mais confortáveis abro o “tecto de abrir” do carro…
Eu também já completamente despido, fodemos que nem uns pedidos, até sentir por diversas vezes a cona dela a escorrer com o meu leite que jorrava….Tivemos ali “horas” de prazer, até que, ambos exaustos deitados com os bancos para trás, apenas víamos o céu, através do tecto aberto.
Apercebo-me então de algumas sombras que passavam de pouco a pouco, cobrindo o Sol que batia dentro do carro… quando me apercebo que um grupo de pessoal, que fazia asa delta, andava quase em círculos apreciando-nos dentro do carro.
Disse-lhe….estamos a ser observados, é melhor nos vestirmos e irmos embora, mas…já não havia mais nada a esconder, tanto mais que eles enveredavam as suas Go-Pro no capacete e certamente tínhamos sido filmados nos nossos momentos de prazer. Então ali ficamos a apreciar, durante algum tempo, completamente nús e deitados no banco do carro,, até que, mais recuperados, resolvemos ir dar uns passeios pela zona, fazer tempo e jantar no restaurante do Portinho da Arrábida.

Regressamos a Lisboa, deixei-a em casa, Nada de planos para o fim de semana. Tinha sido uma tarde bastante agradável que esperava ter continuidade…algo que fixaremos a saber nas próximas histórias.

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