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Brigando com minha irmã (Parte 01)

Asian

Brigando com minha irmã (Parte 01)
Era a segunda vez que brigava com a minha irmã só aquela semana! Minha irmã mais velha era insuportável. Dificilmente passávamos uma semana sem nos espancar. Com aquela reforma em seu quarto acabei tendo que dividir o meu, o que não era nada fácil, aquela menina queria tudo a seu modo e acabava esquecendo quem era o verdadeiro proprietário do aposento.

Mas entre socos e pontapés uma coisa eu nunca neguei, a beleza de Beatriz, ela era (e ainda é) muito gata! Dona de um belíssimo corpo, tem uma apetitosa bunda gigante, que sempre me deixou sem graça. Os seios são médios e proporcionais para seu tamanho, uma perfeita obra da natureza! Já seu rostinho de princesa esconde a forte personalidade que carrega.

Minha irmã é gostosa, admito, mas isso nunca havia me feito desejá-la. A maior parte do tempo estávamos nos socando ou discutindo, assim era difícil enxergar algo de bom nela que não fosse seu belo corpo. E foi naquele mesmo dia em que as coisas mudaram, e por incrível que pareça foi por culpa dela mesma…

Eu estava em meu quarto, quando mamãe chegou me ordenando que arrumasse aquela bagunça. Eu retruquei, afinal não era o único responsável pela desordem, Beatriz também era. Mas não teve conversa, mamãe era facilmente manipulada por minha irmã e acabei tendo que arrumar sozinho.

Mamãe saiu para trabalhar enquanto eu fiquei arrumado às coisas. Já Beatriz, hora ou outra aparecia na porta e dizia frases de gozação. Fiquei calado, uma hora minha vez iria chegar, e não é que chegou… Ao arrumar a gaveta de minha irmã notei um envelope debaixo de suas calças. Curiosamente retirei para ver do que se tratava e tive minha surpresa, uma trouxinha de maconha!

Minha irmã sempre se fez de santinha e filha exemplar! Nossos pais são muito bonzinhos com Beatriz devido a isso, se souberem que os engana, seria o fim para ela. E agora eu a tinha em minhas mãos!

Ela estava na sala de estar assistindo televisão quando cheguei quase dançando… “É incrível como a mamãe vai ficar surpresa ao saber que tu és mentirosa!”. Eu lançava um sorriso maquiavélico enquanto balançava o envelope. “Onde tu achou isso?”. Beatriz esbugalhou os olhos e correu para tomar a maconha de minhas mãos. Ela tentava pegar, mas eu não deixava.

“Tudo bem! O que tu queres?”. Perguntou minha irmã desistindo da luta. “Em primeiro lugar quero saber o porquê tu se faz de santinha?!”. Respondi em um tom agressivo. Ela abaixou a cabeça, franziu a testa e fez cara de choro. Confesso que seu rostinho estava tão lindo que cheguei a sentir pena. Depois ela explicou que estava apenas guardando o envelope para uma amiga… “Você acha que vou acreditar nisso?”. Retruquei!

“Juro que não é meu! Mas mesmo assim mamãe vai ficar muito brava se souber disso!”. Disse Beatriz dessa vez ainda mais linda que antes. “Toma!”. E joguei o envelope em cima dela. Digamos que a beleza de minha irmã havia me feito desistir de fazer justiça. “Não vai contar nada?”. Ela perguntou sorrindo. “A qualquer hora eu posso querer alguma coisa, então cuidado como se porta comigo!”. E sai gargalhando.

Dias depois, eu estava deitado em minha cama lendo um livro quando Beatriz entrou no quarto com uma vassoura na mão e danou-se a varrer. Enfim ela estava adestrada do jeito que eu queria! Observei melhor e notei que minha irmã hora ou outra se abaixava para juntar alguma coisa. Ela vestia um shortinho branco muito sexy. Não dava para não olhar para aquela bunda gostosa, ao se abaixar ela parecia empinar o bumbum, ao menos foi essa a impressão que tive.

“Dá para não olhar pra minha bunda?!”. Reclamou Beatriz me surpreendendo. “Sai fora! Eu não tenho porque olhar para tua bunda, sua feiosa!”. Respondi esperando uma provável discussão, algo que não aconteceu.

“Feiosa é? Pensa que nunca notei que tu não paras de olhar para a minha bunda!”. Fiquei sem ação, calado só pude esperar minha irmã continuar. “Só quero que tu lembres que sou tua irmã, e com irmã não pode!”. E saiu do quarto gargalhando.

No outro dia, cheguei da faculdade e escutei Beatriz me chamar. Subi e dei de cara com ela vestindo um minúsculo biquíni! Minha nossa, era um espetáculo, o sutiã do conjunto realçava bem seus seios e a parte debaixo era engolida por sua enorme bunda em um monumental fio dental! Fui à loucura só de ver.

“O que tu achaste? Estou pensando em comprar, uma amiga está vendendo!”. Não pude mentir, disse que estava bonita. “Só bonita?! Bonita quanto?”. “Está bonita. Linda! Está bem?”. “Linda quanto?”. Beatriz sabia que eu estava ficando sem graça, notei que queria ficar me zoando e decidi então cortar o barato. “Tu estás gostosa! Se tu não fosse minha irmã eu te pegava!”. E ao responder assim ela se calou. Desci, mas escutei um baixo risinho vindo do quarto. O que ela estava querendo?

À noite nossos pais saíram para um casamento e ficamos sozinhos. Não entendia o que estava acontecendo comigo, mas após a exibição de minha irmã com seu biquíni, eu havia ficado louco, não parava de pensar em seu corpo. Nunca esses sentimentos tinham norteado minha mente por tanto tempo!

Às 23 horas mais ou menos eu subi para dormir. Beatriz estava deitada de bruços e ao me ver lançou-me um grande sorriso. Ela vestia uma camisola de seda muito curta, algo que não era normal, geralmente dormia de short e blusa.

“Ei tarado!!!”. Me chamou Beatriz. Ao olhar tomei um susto. “Olha!”. Falou ela balançando os quadris, que fez com que sua camisolinha subisse mais ainda e deixasse à mostra sua enorme bundona! “Puta que pariu!”. Pensei. Era gostosa demais e parecia que havia adquirido certo prazer em me provocar. Sentei imediatamente em minha cama evitando que ela visse minha ereção. “Sei que tu gostas. Mas já disse que sou tua irmã e comigo tu não pode fazer nada!”.

Fiquei calado e pensativo, enquanto escutava as provocações. Sabia que não passava de uma brincadeira por parte dela, acontece que eu estava pensando em algo realmente sério… “Beatriz!”. Interrompi minha irmã, que me olhou curiosa. “Tu sabes que está na minha mão, não sabe?”. Ela ficou calada e esperou eu terminar. “Eu queria uma coisa…”. “O que tu queres?”. Indagou-me Beatriz com um semblante de preocupação. “Deixa eu te ver pelada?”. Perguntei já sem medo.

Ela tinha me atiçado, agora iria sofrer as consequências. Beatriz se levantou e ficou andando pelo quarto com a cabeça baixa e a mão direita no queixo, parecia pensar no assunto.
“Olha não estou dizendo que vou fazer, mas tu me prometes que nunca mais vai falar nisso? Promete que não vai mais me chantagear?”. Perguntou minha irmã. “Prometo!!!”. Ela ficou em silêncio por alguns segundos, olhando para o chão, parecia estar criando coragem.

“Credo, eu sou tua irmã!”. Disse Beatriz tentando tirar a ideia de minha cabeça, eu acho… Fiquei calado e não respondi. Levantei a cabeça e vi Beatriz com um leve movimento retirar sua camisola. Seu belo corpo ficou à mostra, um verdadeiro pecado! Seus firmes seios empinados e rosados me deram água na boca. Nua eu conseguia notar melhor suas curvas e ter a certeza: minha irmã não era apenas gostosa, era gostosíssima!

“Faltou a calcinha!”. Falei gaguejando. Beatriz relutou um pouco, mas acabou despindo a última peça. “Pronto, já estou nua. Aproveita para ver, porque não vai ter uma próxima vez!”. Meus olhos foram tragados para a linda buceta de poucos pelos de Beatriz, já meu pau queria explodir dentro do short.

“Dá uma voltinha, me deixa ver tua bunda!”. Sem reclamar Beatriz virou-se e ficou parada. “Abre tua bunda!”. Fiz mais um pedido. Minha irmã negou. “Tu já está indo longe demais!”. E eu respondi em tom ameaçador: “Tu que sabe! É a última vez que vou te pedir alguma coisa. Agora me nega que eu conto pra mamãe sobre a maconha!”.

Com uma mão ela afastou levemente a nádega direita, me relevando seu cuzinho com o buraquinho levemente róseo. Eu estava indo a loucura, apertava fortemente meu pau enquanto contemplava aquela visão. Beatriz continuou, arrebitou bem sua bunda e com as duas mãos a abriu toda, expondo completamente aquele buraco, que piscou para mim.

“Pronto! Está bom?”. Perguntou Beatriz. Levantei-me da cama e avancei em cima dela, agarrando-a pela cintura. “Beatriz deixa eu te comer!”. “Sai pra lá seu tarado, eu sou tua irmã!”. “Se tu não deixares, eu te dedo pra mamãe!”.

“Então conta! Tu já estás querendo muito!”. E com um forte empurrão Beatriz me jogou na cama, me despertando do estado de transe…

CONTINUA…

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