Dedinhos mágicos
Tal como referi no post anterior, a intensidade com que nos entregámos um ao outro foi tal que, depois daquelas duas sessões maravilhosas, ela parecia já arrumada para o resto da noite… Estava a ficar tarde, ela estava a ficar cansada e depois daquela adrenalina toda sabia-lhe bem era relaxar e descansar…
Como se costuma dizer, para mim ainda a noite era uma criança… Continuámos durante muito tempo numa troca de mimos e carícias, com beijos, murmúrios, toques de mãos a percorrer o corpo um do outro suavemente, ligeiríssimas dentadinhas sem aleijar, abraços, tudo isto sem aumentar o ritmo para os patamares anteriores… Até que, após um certo tempo, ela não resistiu mais ao cansaço e deixou-se ficar imóvel, num estado já meio a dormitar, como quem diz “deixa-me dormir…” Isso é que era bom!
Se ela queria ficar imóvel e não retribuir aqueles mimos que eu lhe dava era com ela… Mas eu cá ia continuar a fazer-lhe aquelas carícias meigas que tanto gosto de fazer e a dar-lhe atenção! Deitado numa posição de lado pertinho dela, continuei a percorrer o seu corpo com os meus lábios, com as minhas mãos, suspirando para o seu corpo um ar quente… Passado algum tempo decidi dedicar uma atenção mais especial aquelas maminhas boas, brincando suavemente com os mamilos tornando-os erectos, tocando-os suavemente, quase deslizando por eles sem lhes tocar, acariciando as zonas envolventes muito devagarinho e despertando para a vida a imensa quantidade de nervos que aquela zona erógena da mulher tem… No seu estado meio sonâmbulo, ela lá soltou um ligeiro gemido, significando que a minha estimulação estava a começar a dar frutos…
Continuando naquele ritmo lento e calmo, fui deslizando a minha mão ao longo do seu corpo, acariaciando-lhe a barriga, a parte exterior das coxas, a barriga novamente, a parte interior das coxas, fazendo com que elas as abrisse ligeiramente… Aproximei-me daquela coninha devagarinho, mas não ousei tocar-lhe de imediato… Fui conquistando devagarinho a fortaleza, tocando-a em zonas muito próximas e bastante sensíveis, contornando as suas virilhas, aproximando-me dos lábios, mas sem a tocar de imediato no fruto mais apetecido… Quando a minha mão abandonou aquela zona e se deslocou suavemente pela barriga até às suas mamas, ela suspirou novamente e soltou outro gemido, desta vez de prazer e de indignação pela tortura de que estava a ser alvo…
Desta vez, decidi fazer-lhe a vontade e desci novamente para aquela coninha, desta vez com toda a intenção de a tocar naquele sítio mágico… Após nova investida, alonguei o indicador ao longo da sua fenda e bastou-me deslizar o dedo ao longo dos seus lábios para o sentir ficar quase imediatamente húmido… Fiz deslizar o dedo mais algumas vezes dessa forma, fazendo com que ele deslizásse ao longo dos seus lábios sem a penetrar, para que ela ficásse completamente molhada…
Mantendo o dedo nessa posição, comecei a mexer a ponta do dedo de encontro aqueles lábios molhados, de uma forma provocadora, parecendo que queria descobrir o caminho para lhe enfiar a ponta do dedo na coninha… “Estás tão molhadinha…” sussurei-lhe ao ouvido, ao mesmo tempo que pressionei com mais intensidade e fiz deslizar o dedo dentro daquela coninha húmida… Comecei a masturbá-la com mais intensidade, fazendo-a gemer de prazer… Ela agarrou-me na mão e queria controlar os meus movimentos… Não deixei… Prendi-lhe a mão debaixo do meu corpo e fiz deslizar dentro dela o dedo indicador… Comecei num vai e vem mais rápido, sentia-a contrair-se em redor dos meus dedos, sentia-os completamente molhados…
Eu já estava completamente teso novamente e cheguei a pensar em penetrá-la mais uma vez… Mas decidi que não, que aquele momento seria maioritariamente dela… Intensifiquei os movimentos, fazendo ainda com que o polegar fosse estimulando o clitoris… Foi a loucura… Ela despertou completamente, içava o corpo tentando acompanhar os meus movimentos, gemia continuamente e pedia-me entre gemidos para continuar, para não parar… Obviamente, não parei… Não poderia cometer tamanha malvadez, sabia que ela estava prester a ter mais um orgasmo, nunca a iria impedir de ter outro momento maravilhoso assim… Em vez de parar, provoquei-a ainda mais: comecei a sussurar-lhe ao ouvido que queria que ela se viesse, que a queria sentir nos meus dedos, que queria sentir as contracções do interior da sua coninha nos meus dedos…
Não demorou muito mais… Gemeu e gemeu alto… Veio-se, senti os meus dedos serem apertados, senti-os ficar mais molhados, senti as pernas dela fecharem-se apertando-me dentro dela… Pela certa que os vizinhos de cima ouviram os seus gritos e gemidos… Estou-me nas tintas… Naquele momento, o meu interesse era dar-lhe prazer de uma forma que ainda não lhe tinha proporcionado… E ela estava disposta a aproveitar isso tudo ao máximo! E aproveitou!
Quando tudo terminou, ela estava completamente desperta, ofegante, com um grande brilhozinho nos olhos… Olhei para os meus dedos brilhantes e levei-os à boca… Provei-a nos meus dedos… Hummm que delícia… Lambi-os com sofreguidão enquanto ela me observava com atenção… Voltei a enfiar-lhe os dedos para recolher o seu melzinho mas, quando os ia levar à boca novamente, ela agarrou-me na mão e levou-a à sua boca… Gemeu enquanto se provou nos meus dedos, gostou…
Puxou-me para si, fazendo com que a abraçasse e prendendo-me as mãos para si, disse-me “Dedinhos mágicos! E têm tanto de mágicos como de marotos… Agora quero adormecer nos teus braços…” E assim foi, com tudo aquilo ela ficou completamente KO… Ainda me rocei nela durante um tempo, tentando aliviar a minha tesão, mas ela já dormia profundamente… Achei que seria um desperdício vir-me assim e um pouco egoísta… Abracei-a mais próximo e adormeci como um anjo encostadinho a ela…