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Férias em Espanha (3)

Férias em Espanha (3)
Quando acordei, os dois amantes ainda dormiam. Levantei-me e fui até à piscina. Quando regressei perto da hora de almoço encontrei a Patrícia vendada e atada pelos pulsos e tornozelos aos pés da cama. Nem sinal do João. Aproximei-me silenciosamente e pude ver a esporra espalhada por todo o seu corpo. Chupei-lhe os mamilos, subi e beijei-a. Perguntei-lhe como estava e ela respondeu agradecendo por a deixar viver esta experiência que estava a adorar mas que não alterava os sentimentos que sentia por mim. Beijei-a novamente e perguntei se queria que a soltasse. O João devia de estar a chegar e depois fazia isso.
Não resisti e entrei nela penetrando-a o mais que consegui. Ela gemeu mas não sei se foi sentido. Não demorou a vir-me dentro dela e saí para ir tomar um duche deixando-a ali estendida. Saí da casa de banho e dei com o João sentado no sofá a ver televisão. Perguntei-lhe se já a tinha soltado e respondeu que não pois estava de castigo. O melhor seria eu habituá-la a sexo anal. Tinha tentado e ela disse que não, por isso ficou de castigo. “Este gajo é maluco!”, pensei eu. Mas a realidade é que a Patrícia não se tinha queixado de nada. Almoçamos os dois e depois ele saiu. Aproveitei a sua ausência para a soltar para almoçar.
Fiquei junto dela e estivemos a falar sobre o que nos estava a acontecer e a minha mulher confessou que estava a adorar. Há já algum tempo que tinha vontade de fazer um trio e que eu era o culpado daquelas ideias dela. Além disso o fato de o João ser negro tornava a situação ainda mais interessante e sempre tinha tido vontade de ser submissa. Estava a adorar, mas se eu quisesse parar bastava dizer e acabava tudo de imediato. Respondi que nada me dava mais prazer do que a ver feliz e que além disso aquele era o lugar certo para a aventura pois estávamos muito longe de casa e num sitio onde ninguém nos conhecia. Falou-me da vontade dele em lhe comer o rabo e que ela queria que eu fosse o primeiro. “Mentirosa” pensei, “tu queres-me primeiro apenas porque o meu pau é menor”
A realidade é que também eu tinha vontade de lhe comer o rabo, algo que ela nunca deixara. Era altura de abrir novos horizontes.
Com ela de 4 e um pouco de lubrificante lá iniciei a penetração daquele rabo há muito desejado. Ela chorou, mas aceitou com valentia. Quando consegui entrar totalmente parei e dei-lhe algum tempo para ela se habituar aquela nova sensação. Depois comecei a tirar, não totalmente, e a enfiar de novo, colocando um pouco mais de lubrificante. Ao fim de algum tempo e a julgar pelos gemidos a situação estava a tornar-se agradável para ela. Deitei-a de costas e penetrei-a novamente mas agora conseguia brincar com o seu clitóris o que seguramente lhe dava ainda mais prazer. Pela primeira vez vim-me no cu da Patrícia. Delícia. Fiquei lá dentro sentindo o meu caralho a murchar até sair sozinho. Nessa tarde o João não apareceu, chegando apenas depois do jantar e convidando-nos para irmos a um bar. Lá fomos os 3. Por exigência dele a Patrícia usou novamente um vestido sem nada por baixo.
O bar estava muito bem composto, maioritariamente por casais de cor sendo que para além de nós haveria mais uns 4 casais caucasianos. Depois de 2 gins o João quis que a Patrícia fosse dançar com ele e lá foram os dois para o meio da sala. A forma como dançavam chamava a atenção e não demorou para, quase todos, estarem atentos ao casal interracial. Beijavam-se, tocavam-se e sempre que ela ficava de costas ele colocava as mãos mas mamas dela apalpando-a ali, bem a vista de todos. Eu apreciava, ainda incrédulo, com a enorme tesão que dava estar a ser corneado à vista de umas quantas pessoas. Quando se vinham sentar novamente na mesa o João levantou-lhe o vestido mostrando o rabo da Patrícia a todos quantos estavam a olhar. Chegada à mesa ela beijou-me demoradamente, de forma a que todo o mundo percebesse o que se estava ali a passar. Dois tipos, mais aventureiros, vieram convidar a Patrícia para dançar mas o João prontamente recusou. Um deles acabou a convidá-lo para uma festa que iria acontecer no fim de semana.
De regresso ao empreendimento apanhámos um taxi, eu à frente e eles no banco detrás. A acção no banco traseiro era intensa com o João a levantar a saia da Patrícia e a acariciá-la não tardando a haver gemidos no taxi. O condutor ajustou o espelho e passou mais tempo a ver o que acontecia no banco do que a olhar para a estrada. “Que puta boa!” disse-me ele, “Hoje safam-se…”
Quando chegamos à porta do empreendimento o João levantou-lhe o vestido e mandou a Patrícia abrir as pernas para que o condutor a pudesse ver bem? “Queres tocar-lhe?” As orbitas daquele homem quase saltavam ao mesmo tempo que esticava o braço e apalpava a cona da minha mulher. “Vamos.” disse o João.
Mal entramos em casa a Patrícia ajoelhou-se aos pés do João e enfiou-o na boca. “Podes juntar-te a ela, corno, ajuda-a a mamar-me”. Olhei sem saber o que fazer. Tinha vontade de o fazer mas também vergonha, receio, do que ela pudesse pensar. Quando ela me sorriu e convidou a baixar acedi e ajoelhei-me também. Ela segurou no pau e deu-me espaço para o pôr na boca. Comecei por lamber e depois enfiei a cabeça, chupando sem engolir mais. Depois tentei receber mais mas foi impossível engolir tudo. Com a mão comecei a masturbá-lo enquanto continuava a mamar naquela toda negra. Porra! A realidade é que estava a gostar do que estava a fazer. Ela já de pé, beijava-o enquanto ele lhe apalpava as tetas. A verdade é que estava a gostar de engolir aquele caralho.
Dobrou-a sobre a mesa e entrou nela, estocando-a com força enquanto lhe apertava as tetas que balançavam ao ritmo das penetrações do João. Que imagem, ver a minha mulher com aquele negro dentro dela. Não resisti e comecei na punheta. Pelos gemidos dela o orgasmo era intenso. “ooohhhh, sim!” era apenas o que balbuciava. Quando ele saiu e se sentou, ela colocou-se de joelhos em frente dele a chupá-lo e eu por detrás aproveitei para a lamber, enfiando a minha língua. Afastei-lhe as nádegas e enfiei-lhe também a língua no rabo, ao mesmo tempo que lhe apertava o clitóris. Também eu me coloquei de joelhos por detrás dela aproveitando para a penetrar no rabo, que tinha acabado de lubrificar. Desta vez, pela excitação ou por já não ser a primeira vez foi mais fácil para ela e igualmente bom para mim. Tentei sincronizar as minhas investidas obrigando-a a engolir todo o mastro do João de cada vez que a penetrava. Não foi fácil aguentar muito tempo e vim-me quase de seguida acabando deitado no chão. A Patrícia sentou-se na minha boca “obrigando-me” a lambê-la e recebendo de volta quase tudo o que lhe tinha depositado.
Entretanto o João veio-se na cara dela deixando-a com a face completamente molhada. Levantou-se e dirigiu-se à casa de banho com a Patrícia a acompanhá-lo. Segui-os e já na casa de banho a Patrícia segurava-lhe na pichota enquanto ele mijava. Sacudiu e olhou para ele que de imediato lhe perguntou. “Queres limpar Puta?” Ela esticou o braço para o rolo de papel higiénico mas antes de pegar ele disse: “com a língua”. Ficámos os dois surpreendidos com aquela ordem mas ela abaixou-se e colocando a lingua de fora passou por ela aquela cabeça negra. Começou a mamar e chupava com uma vontade que nunca antes a tinha visto. De olhos fechados era contagiante o prazer que estava a sentir. Ele segurou-a pela mão e levou-a para dentro da banheira, que era de canto e grande. Ela sentou-se e ele iniciou nova mijadela, desta vez para o peito e barriga dela que não disse nada e aceitou aquele banho. Terminado o duche voltou a chupar o pau, que seguramente sabia a mijo até ele se vir novamente, desta vez na boca dela.
Era impressionante a resistência deste rapaz que conseguia transformar a minha querida esposa numa verdadeira puta, disponível para satisfazer todos os seus caprichos e o mais intrigante é que essa atitude dela não me escandalizava nem ofendia, pelo contrario, dava-me uma tesão que nunca antes tinha sentido.
Enquanto ele iniciou um banho a Patrícia olhou-me e nos seus olhos confirmei que ela estava feliz. Aproximei-me dela e partilhamos um beijo apaixonado.

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