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Minha senhoria, minha escrava – Epílogo

Minha senhoria, minha escrava – Epílogo
Ao meio-dia o resultado era de dois a zero: dois orgasmos para mim e nenhum para a minha senhoria!

Minha senhoria, minha escrava – Epílogo
Ela entrara melhor, mais expedita, a abocanhar-me a narça. Mas rapidamente virei o jogo, acabando por concretizar logo à primeira oportunidade. Apesar de ensonado (ou por isso mesmo) foi um lance rápido, de sexo directo, que acabou com um remate seco à boca cheia e lhe inundou as goelas de nhanha.

Na segunda parte, já em vantagem, optei por uma estratégia mais conservadora, controlando a meio campo e exlorando a permissividade das suas defesas.

Paulatinamente, fui-a empurrando cada vez mais para trás até encosta-la às cordas. Então, num lance de puro contra-ataque, marquei posição com uma valente esporradela directamente ao centro das mamas.

Um resultado justo, que evidenciava a clara superioridade de uma das partes e que, se tudo corresse conforme o plano táctico, ainda teria oportunidade de dilatar…

Nesta fase poderão perguntar: se o jogo do prazer é jogado a dois (neste caso, pelo menos), porque não deixá-la marcar também? Seria, sem dúvida, mais satisfatório para ambos. É uma excelente pergunta e chegou a hora de explicar porquê…

Não pensem que deixar a mulher sem “golo” é o meu modus operandi, bem pelo contrário. Até ouso dizer que gosto mais que uma mulher se venha do que dos meus próprios orgasmos. Para mim, no sexo, o que mais interessa é a “viagem”. E nada preenche melhor os requisitos de uma “boa viagem” do que entregar a parceira sã, salva e saciada no seu destino. Se isso acontecer, acreditem que o prazer é todo meu!

E pode não parecer, mas o “jogo” de privação que tinha iniciado com a minha senhoria tinha exactamente o mesmo destino.

Era, sem dúvida, o jogo do dominador e da dominada, e o meu primeiro plano enquanto “senhor da casa” era conduzir a minha “escrava” ao expoente máximo da depravação (ela que era uma púdica do caralho!) sem a deixar atingir o orgasmo no processo.

Mas o que ela não sabia (e os leitores também não) é que essa estratégia fazia parte de um “plano maior”, pois o jogo tinha duas fases. Essa era apenas a primeira: a fase da tortura, que consistia em levá-la a sucessivos patamares do prazer apenas para lho frustrar no final. Tortura pela privação e pela tantalização…

No entanto, depois de todos os requintes dessa malvadez, a ideia era inevitavelmente dar-lhe a “recompensa”. Seria a segunda fase, que reservava para o final do dia… A fase em que, depois de a conduzir a um crescendo de prazer de tal forma contundente e de tal forma novo para ela, lhe proporcionaria um orgasmo épico – o maior orgasmo da sua vida!!

Exactamente como a estrutura de um bom filme: começa devagar, vai aumentando o ritmo, tem um twist e termina num clímax!

Já vêem, pois, que, apesar de vestir a pele do torturador, havia boas intenções por detrás das minhas manobras. Se tudo corresse como esperava, o dia seria inesquecível para mim, mas sobretudo para ela…

Os resultados da primeira fase não podiam ser mais animadores: depois de me vir em cima dela pela segunda vez, ficara prostrada com um olhar enlouquecido e a tremer uns estranhos estertores de foda mal parida.

Pela minha parte, sentia o corpo a pedir um merecido descanso e achei melhor dormir uma sesta antes do almoço. Mas tinha que tratar dela primeiro…

Se bem se lembram, depois de terminarmos a segunda sessão da manhã, ela estava tão desvairada que tentou masturbar-se, primeiro no sofá e depois no bico da mesa, o que impedi de pronto.

Sabia que, mal tivesse uma oportunidade, iria tentar pôr fim àquele sofrimento pelas próprias mãos, e isso, como já sabem agora, deitaria por terra o meu “plano maior”.

Assim sendo, fui buscar umas cordas, obriguei-a a sentar-se no chão e atei-lhe os quatro membros às pernas da secretária da sala, deixando-a bem aberta e sem a hipótese de se tocar fosse como fosse.

Enquanto a amarrava, disse-me que precisava de fazer xixi. Ri-me na cara dela e apertei mais os nós, até a fazer gemer.

– Deves pensar que eu sou parvo… O que tu queres é ir enfiar os dedos na cona mal eu vire costas.

Acabei de a atar e desafiei:

– Se tens mesmo que fazer, faz aqui. Pelas pernas abaixo, como uma porca…

Olhou para mim perplexa. Passei-lhe a mão na pintelheira, o que a deixou imediatamente com o cu aos saltos, e fui para o quarto. Dormi como um anjinho durante duas horas.

Quando voltei à sala, encontrei a minha escrava adormecida em cima duma poça de mijo! Cheirava a bicho e tive vontade de lhe saltar para cima ali mesmo… Resisti à tentação e fui à cozinha comer duas bananas e beber um copo de leite. As primeiras fazem maravilhas ao pau, o segundo ajuda a repor os níveis da meita…

Depois de comer, dei meia dúzia de sacudidelas na picha, até fazer um bocadinho de sumo branco, e agitei-lha à frente do nariz. A minha puta acordou como que por milagre.

– Então, pronta para outra?

Juro que a vi sorrir!

Estava meio apardalada mas de repente pareceu lembrar-se de algo urgente:

– …Que horas são?

Eram quase duas e meia.

– O padre…
– Qual padre?
– O padre Hilário… Vem cá às 3, com as senhoras da congregação, para discutirmos a quermesse…
– O padre vem a tua casa? Não têm a paróquia para isso?

Mas a resposta era-me indiferente. O meu cérebro começou logo a trabalhar. Ela tinha pouco mais de meia hora para se lavar e arranjar antes que chegassem as visitas. Não ia ter tempo nem oportunidade para se masturbar. Decidi deixá-la ir.

– Podes ir, mas vou ficar atento. Assim que eles saírem porta fora, quero ouvir esse cu a trepar escada acima. Ainda não terminámos a nossa… “terapia”. E traz chá e bolinhos, que eu também sou filho de deus, não é só o filho da puta do padre e as vacas das beatas.

E ainda abananada, mijada, esporrada e amarrotada, largou a correr para casa.

Esperei uns 45 minutos, certifiquei-me de que ouvia vozes no andar de baixo e desci as escadas. Tinha vestido o meu fato de macaco (que só uso no Carnaval) e levava a minha caixa da pesca, que era o mais parecido que tinha com uma caixa de ferramentas. Quando entrei pela sala dentro, com a maior naturalidade do mundo, a minha senhoria ficou branca e petrificada!

– Dona Aldonça, já vi o autoclismo. Já pode “ir” à vontade… Agora preciso que me mostre quais são as tomadas do quarto.

Ela estava tão embasbacada que não foi capaz de dizer nada.

– Boa tarde – cumprimentei, como se só então reparasse que ela tinha companhia.

Como eu calculara, estavam a bebericar chá com bolos secos.

– A Dona Aldonça não me disse que tinha obras em casa… – comentou o padre, num tom inquisitivo.

Como ela continuasse muda, fui eu que prestei os devidos esclarecimentos:

– É só manutenção. Felizmente a Dona Aldonça lembra-se sempre de mim. Ela sabe que eu sou jeitoso para… muitas coisas…
– É bom ter um homem à mão – disse uma das beatas, lançando um olhar maroto e, pareceu-me, invejoso, na direcção da minha senhoria, que não sabia onde se havia de meter.
– Esteja à vontade, Dona Aldonça. – disse-lhe o padre, dando-lhe aberta permissão para tratar dos seus assuntos. – Nós esperamos por si.

Bem mandada, levantou-se e compreendi que, afinal, ela estava habituada àquela dinâmica, a ser “comandada” e “autorizada” por uma figura superior. Confirmava assim as minhas impressões em relação ao facto de ela gostar desse “jogo”… Era a “cena” dela!

– Por aqui – disse-me cerimoniosamente, e comecei a segui-la.

Saiu à minha frente e, assim que ficou fora da vista das visitas, agarrei-a pela saia e parei. Fiquei com meio corpo visível, entre a porta e o corredor, e perguntei ao padre:

– Eu não o conheço de qualquer lado?

Com a mão escondida, enquanto com a outra me apoiava na ombreira da porta ensaiando uma pose descontraída, levantei o vestido da minha senhoria e puxei-lhe as cuecas para baixo, até meio do rabo.

– Também tenho essa impressão. Costuma ir à missa?

Meti-lhe só a cabeça do dedo no olho do cu e foi o suficiente para ela abrir a boca e começar a arfar, mas sem emitir um único som.

– Infelizmente, não. Já há muitos anos que não sou praticante.

A minha senhoria encostou-se à parede, com a boca aberta, e ajeitou o cu de maneira a facilitar os meus movimentos.

– Pois, não sei.

Enfiei-lhe o dedo até ao fundo, o que a fez revirar os olhos.

– Está há muito tempo nesta paróquia?

Iniciei um vai e vem dentro dela e senti o ar encher-se com cheiro a rabo.

– Já vai fazer quatro anos…

Meti mais um dedo e senti-a húmida por dentro. O tubo anal apertava-me os dedos como a mão curiosa de um bebé.

– E onde estava antes disso? Talvez nos conheçamos doutras paragens…

Puxei-a por uma nádega, sinalizando dessa forma que queria que ela se virasse. Virou-se e comecei a esfregar-lhe as mamas.

– Pode ser. Antes estive em Vila Real de Santo António.

Apertei-lhe os mamilos por cima da blusa grossa, com muita força. Ela tapou a boca com a mão, para não fazer barulho.

– Nesse caso, não. Vivi sempre aqui.

Nem reparei na discrepância da minha narrativa, mas pelos vistos o padre também não.

– Pois, então não sei.

Baixei a mão e acariciei levemente a púbis descoberta da minha escrava.

– Se calhar é só parecido com alguém que eu conheço, ou que já vi antes.

Começou a escorregar pela parede e puxei-a pelos pintelhos com toda a força, para a fazer voltar à posição original! Tapou a boca com a outra mão, mas sem conseguir evitar um esgar de dor abafado.

– Se calhar – disse, com uma simpatia forçada.

Tentou fugir da minha mão (fugir da dor) e enfiei-lhe dois dedos na cona sem nenhuma delicadeza. Imediatamente senti uma descarga líquida inundar-me a mão.

– Bem, deixo-os com os vossos assuntos. Vou inspeccionar as tomadas da Dona Aldonça…

Masturbei-a violentamente, fazendo-a abrir muito as pernas e soltar as ancas, que remexiam com sacões abruptos.

– Fique à vontade.

E por fim desapareci no corredor.

Mal deixei para trás os olhares eclesiásticos, agarrei na mão da minha senhoria e ultrapassei-a, puxando-a com pressa para o quarto. Chegados ali, atirei-a para cima de um sofá. Aterrou de bruços e caí-lhe pesadamente sobre as costas. Puxei-lhe a blusa para cima, com o soutien junto, e espremi-lhe os mamilos com violência entre as pontas dos dedos, enquanto lhe mordia afincadamente os ombros e as laterais do pescoço.

Confrontada com aquele estado de coisas, sabendo que o padre e as restantes colegas da congregação se encontravam a poucos metros, tentou resistir. Via-se que estava num estado de elevada excitação, mas ainda assim o pudor e a vergonha dominavam-na. Tentou fugir, agarrando-se às almofadas do sofá para se arrastar de debaixo de mim, mas com o meu peso em cima não conseguia ir longe. Pu-la de lado, para ser mais fácil prendê-la entre as minhas pernas, abri os botões do fato-macaco, puxei-lhe o vestido para cima e enfiei-lhe o caralho no cu com toda a força, ao mesmo tempo que lhe metia dois dedos na cona.

E, de repente, a “casca do ovo” cedeu…

Ao sentir-se duplamente trespassada, não conseguiu conter a expressão do desejo e revelou-se incapaz de calar um grito que fez tremer a mobília! Um grito bruto como as minhas investidas e que dizia ao mesmo tempo todas as sílabas do prazer! Tinha-se rendido…

Mais uma vez, não fora nada premeditado, apenas me deixara levar pelo “jogo” e aproveitara as possibilidades que se me tinham apresentado. E a chegada daquelas visitas oferecia um elemento novo e providencial à minha “segunda fase”…

Queria esgotá-la, levá-la aos limites da loucura e do desejo através da privação. Depois lhe daria a recompensa. Mas, com eles ali, a recompensa já não seria apenas confinada ao universo privado de dois amantes: seria testemunhada, com acrescentos de inevitável humilhação e vergonha! Isso só poderia amplificar ainda mais a sua descarga final…

Agora queria que ela se entregasse sem reservas. Queria a expulsão total da sua humilhação libertadora! E que melhor contexto para o fazer que diante dos seus pares?! Daqueles que, com ela, partilhavam os ensinamentos da castidade e do amor imaterial…?

Acabara o tempo de a poupar, queria que ela desse tudo… Queria, para seu próprio benefício, desmascarar a puta que se escondia dentro da mulher pura… Queria, à frente de toda a gente que lhe interessava, rebentar-lhe as amarras do pudor!

Por isso, rebentei-lhe o cu.

Pu-la meio de quatro, para facilitar a penetração, e enrabei-a como uma bomba pneumática, sem parar.

Enrabei-a até as pernas lhe tremerem e a cona começar a espirrar. Enrabei-a até ela não conseguir segurar o corpo da epilepsia do desejo. E por fim, sem nenhum constrangimento moral, sem um resto de pudor religioso no corpo ou na alma, enrabei-a até ela se vir como uma entidade eléctrica. Como uma descarga da alma. Como quem entrega a oração das orações. Com um gemido gritado, esventrado, tenebroso e celestial…

Ainda estava dentro dela, a foder-lhe o cu em cima do orgasmo, quando ouvi o coro divino atrás de mim:

– Oh meu deus!

O padre e as beatas, avisados pelos gritos da minha escrava libertada, tinham acorrido em seu auxílio e estavam à porta do quarto, contemplando de boca aberta o sinistro evento…

Notando a presença de intrusos, a minha senhoria olhou para eles como se não os reconhecesse. Tinha os olhos semicerrados e a boca torcida e estava a babar-se. Dei-lhe mais três estocadas e tirei-me dela, exibindo o meu caralho erecto e pingado à frente da plateia. Tinha manchas castanhas da merda que ela largava das paredes do cu.

A cona, o cu, a boca, tudo nela escorria, fremia e pulsava. Parecia continuar a vir-se mesmo sem eu lhe tocar, pois arrastava um gemido interminável que acompanhava o ritmo dos buracos a abrir e a fechar.

As paroquianas benzeram-se, mas vi perfeitamente que uma delas suspirava e passava a língua pelos lábios. Então, para benefício dos espectadores, agarrei a minha escrava pelos cabelos e orientei-a na direcção do meu caralho. Posicionei-nos a ambos de forma a que o nosso público não perdesse nada, e meti-lho na boca – com merda agarrada e tudo!

Ela começou a chupar freneticamente sem sequer lho ordenar. Quando senti o que aí vinha, tirei-lho da boca, soltei um urro e vim-me abundantemente na cara dela.

Ainda dei umas mangueiradas na direcção da assistência, que reagiu com nojo mas não arredou pé:

– Vade retro! – grasnou o padre Hilário.
– Isso já fiz. Agora vou de boca…

Enfiei-lho outra vez até ao fundo da garganta e deixei-a engolir os restos.

Então, numa voz firme e com uma textura demoníaca, o padre sentenciou:

– Dona Aldonça, escusa de voltar à congregação. Já não é bem-vinda.

A minha senhoria engoliu a esporra que tinha na boca, tossiu, limpou os beiços e sentenciou por sua vez:

– E tu vai pó caralho que ta foda!

Os intrusos fugiram a sete pés, e eu desmanchei-me a rir.

A Dona Aldonça deixou de ir à igreja. Sai mais, já diz bom dia às pessoas e tem sempre um sorriso para toda a gente. As pessoas sorriem-lhe por sua vez, com um ar maroto, mas não maldoso. É caso para dizer que, libertada dos constrangimentos que a impediam de ser quem era, se reencontrou consigo mesma e com a vida. Até já tem um ou dois namorados, que aparecem lá em casa de vez em quando.

Quanto a nós, não temos qualquer compromisso. O que temos é o nosso “jogo” e as nossas “regras”, que vamos adaptando à medida dos nossos desejos. Até já trocámos de papéis: ela a dominadora e eu o dominado: a senhoria e o inquilino revisitados.

Gosto de amarrar. Gosto de a obrigar a masturbar-se com um vibrador até se vir com uma daquelas descargas líquidas em que é pródiga.

Gosto quando ela me acorda de mad**gada com um broche “bem esgalhado”. E às vezes sou eu que desço as escadas, me meto na sua cama sem aviso e a acordo com ele enfiado onde bem me apetecer.

Quando mudei para a casa nova, avisaram-me em relação à senhoria. Mas não posso dizer que tenha razões de queixa. Eram só más-línguas, e as nossas línguas fazem maravilhas um ao outro. Até podia dizer que já nem sequer pago renda, mas esse é um segredo só nosso…

Armando Sarilhos
Retirado de outro site

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