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O meu dono negro – Parte 1

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O meu dono negro – Parte 1
Desde que me conheço que sou bicha. Tinha onze anos quando descobri o sexo, por intermédio de um primo meu, mais velho, que me ensinou a fazer-lhe sexo oral e, pouco tempo depois, tomou conta do meu rabo, para seu prazer. E ensinou-me mais coisas, a engolir o seu esperma quando se vinha e a beber a sua urina pois ele adorava mijar na minha boca. E eu gostava de tudo… De levar no rabo (nunca me doeu), de fazer-lhe mamadas, do sabor e cheiro do seu esperma e de servir de urinol humano. Também me ensinou a aceitá-lo na garganta, fodia-me a boca até que os meus lábios se encostavam à pele do seu púbis. Aprendi a controlar o vómito que me provocava e raras vezes me engasgava…Fui a sua “fêmea”, a sua namorada, como ele dizia, durante quatro anos. Quando eu tinha quase dezasseis anos foi viver para o Brasil e eu quase morri de desgosto…
No local onde vivo houve, há uns anos, um enorme “boom” da construção civil e muitos dos operários eram naturais das nossas ex-colónias e por lá se fixaram provisoriamente, aproveitando as oportunidades de trabalho. Sempre gostei de me vestir de mulher, tinha uma figura razoável, cabelos longos e alourados, pernas bem torneadas, pés pequenos, pele sempre bronzeada e quase sem pelos que, mesmo assim, tinha o cuidado de depilar. Tenho o peito liso, com mamilos muito salientes, mas também tenho um rabo redondo e sei andar de uma forma sensual. Descalço a maior parte das vezes, pois o clima na maior parte do ano, assim o permite.
Quando passava pelas obras recebia uns piropos e sorria, achava piada e agradava-me pensar que aqueles homens estavam deslocados, longe de casa, sem mulher e, muito possivelmente, cheios de tesão. Quase todos viviam em barracões, uma espécie de residências colectivas, ao lado das obras e comiam no refeitório da empresa. Digo quase todos, porque alguns tinham um estatuto diferente, os mais especializados, os encarregados e o encarregado geral (que eu penso que era,geralmente, engenheiro). Destes a maioria eram brancos, mas, numa obra perto de onde eu vivia, o “engenheiro” era negro. Alto e forte, era um homem muito bem parecido que tive a oportunidade de conhecer num bar. Tomámos um copo juntos, ele conhecia-me de me ver passar e dos piropos, sabia naturalmente que eu era uma “falsa fêmea” e convidou-me para tomar um copo em casa dele. Era uma casa pequena, confortável, com um pequeno jardim, ofereceu-me um copo de vinho, depois outro, mais outro, a conversa desenvolveu-se…Estava só, a mulher e os filhos estavam em Cabo Verde, tinha 36 anos e achou piada ao facto de eu ser bicha, vestir-me de mulher, por isso o convite. Gostou de mim, disse-me que parecia muito bem, que tinha um “look” sexy e chegou-se para junto de mim, meteu a mão nas minhas pernas, eu gostei, sentou-me no colo, apalpou-me o rabo, pegou na minha mão e levou-a até ao sexo (que estava duro)… Conclusão: antes do fim da noite fiz-lhe um broche. e foi-me ao rabo duas vezes. Veio-se copiosamente na minha boca, sabia bem, tinha um sexo negro enorme e grosso que gostei que me penetrasse.
Disse-me que eu era uma boa foda, que há muito tempo só se vinha à punheta e, uns dias depois, em ocasião semelhante, perguntou-me se não queria vir viver com ele, já que eu lhe tinha dito que sabia cozinhar, lavar e passar a ferro e tomar conta de uma casa. Pagava-me como se fosse empregada doméstica e tratar-me-ia como se fosse a mulher dele e eu teria de obedecer-lhe como se o fosse.
Aceitei a proposta e mudei-me. Menos de uma semana mais tarde estava apaixonado pelo meu “marido”, adorava fazer sexo com ele, perdi completamente o juizo, e fazia tudo o que ele queria. Passei a estar nu em casa a seu mando, fui proibido de usar sapatos mesmo quando estava mais frio e nos dias em que não precisava de ir ao supermercado, colocava-me uma espécie de algemas nos tornozelos com uma corrente de 60 com. Podia movimentar-me mas não podia sair de casa.
Um dia contei-lhe a minha história, como aprendi a gostar de sexo, contei-lhe o meu início com o meu primo… Como aprendi a fazer sexo oral, anal e como gostava verdadeiramente de ser “fêmea”… Ainda lhe disse que o meu primo usava a minha boca como urinol e que não me importava de beber o que tivesse para me oferecer… Riu-se e disse-me que ia pensar no assunto.
Explicou-me que em África a mulher era inferior ao homem, uma espécie de a****l doméstico, de companhia, que os homens usavam para fazer sexo e para criar filhos. Não tinham direitos e os homens eram donos das mulheres como aqui são donos de um cão ou cavalo.
Com o passar dos dias tornei-me num verdadeiro escravo (ou melhor, escrava) do meu marido/patrão/dono…

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