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Uma noite muito quente

Uma noite muito quente
Desde muito nova comecei a explorar os prazeres do corpo. Primeiro com leve toques, uns inocentes e casuais outros de forma consciente e provocadora. Comecei a gostar de tocar o meu corpo, sentir os biquinhos bem rijos e passar a mão lá em baixo ou então roçar-me em alguma coisa. Aos poucos comecei a excitar-me por fazer as coisas ás escondidas mas com aquela sensação de que alguém poderia apanhar-me e aos pouco, e agora percebo, estava a começar a gostar de me exibir. Não há nada mais excitante que a adrenalina a correr no corpo devida à tensão de ser apanhada a exibir-me. É um prazer tão bom que só de pensar nisso tudo, o meu corpo treme. Tantas lembranças que tenho a exibir-me, umas vezes que fui apanhada outras não, mas a sensação em cada uma dela foi tão boa que dá sempre vontade de mais e mais e claro, tanto sexo bom que fiz.
Numas férias de verão, fui passar uns dias a casa dos meus avós. Casa de campo no interior com, pessoas simples e modestas sem tv., as noites não tinham grande entretenimento e íamos cedo para a cama. Eu tinha conseguido passar alguns dias sem sexo e sem me masturbar e isso já estava a fazer efeito em mim. Nessa noite, uma típica noite quente de verão, estava deitada na cama sem sono mas com um fogo crescente em mim. Estava nua na cama e comecei a passar as mãos pelo meu corpo e comecei a salivar. Passei um dedo pelos lábios, para molha-los, e passei pelos meus mamilos e soube tão bem, estavam rijos, apalpei as minhas mamas e estava cheia de tesão. Sentia um calor forte e quente na minha cona, estava toda molhadinha, que começava a pingar nos lençóis. Comecei a massajar o meu clitóris e a abrir os lábios e a sentir o meu sumo a escorrer. Não perdi tempo a enfiar um dedo dentro dela, sentia-me bem, quente, excitada, queria ser literalmente fodida ali. Não queria um simples sexo queria ser completamente usada e abusada. A boca já seca e a precisar de salivar, levei o dedo com que me continuava a penetrar à boca e tinha um sabor muito bom, os meus fluidos, e depois lambi outro dedo e com a mão a tremer de adrenalina enfiei os dois dedos dentro de mim. Não podia gemer porque o quarto dos meus avós era ao lado do meu mas não conseguia parar. De repente só me veio uma ideia a cabeça, preciso de ir la para fora.
Eu tremia toda de excitação só de pensar em ir para o quintal toda nua masturbar-me, de pensar que algum familiar poderia aparecer ou algum estranho poderia ver. O meu quarto tinha uma porta que dava para o exterior e muito nervosa abri a porta devagar e num movimento bem controlado fiquei na rua toda nua super excitada. Procurei um sitio mesmo no meio do quintal e deitei-me pronta para penetrar-me mais até me vir toda. Deitei-me no chão do quintal e abrir as pernas estava ainda mais molhada. Pus dois dedos na boca, molhei-os bem e de seguida, enfiei bem forte na minha cona, a palavra ordinária torna ainda mais forte o desejo com que estava. Começo a enfiar tanto, com tanta força que apetecia gritar. estava já bem aberta que só queria continuar com força, e o meu prazer era tão grande que fui soltando gemidos. Estava tão bom quando de repente ouço um barulho e vejo a porta principal a abrir e o meu avô sai para a rua. A minha adrenalina estava no máximo e queria esconder-me e fui para junto do muro da entrada, que embora baixo dava alguma protecção e sentei-me. Era hábito do meu avô sair durante a noite para não acordar ninguém ir a uma casa de banho exterior. Nem sequer me lembrei desse pormenor mas estava excitada, tão cheia de tesão que tudo aquilo ainda me fez mais vontade e no meu canto junto a um muro do quintal comecei a me masturbar e a enfiar os dedos dentro de mim. Vejo o meu avô sair da casa de banho e entrar na casa e eu sempre a me masturbar. Quando ele entra em casa, eu levanto-me e nessa altura passa um senhor da idade do meu avô na rua que fica em choque por ver uma rapariga toda nua ali daquele jeito.
Ele perguntou se eu estava bem, se me tinha acontecido alguma coisa, mas os seus olhos não me largavam, estava a comer-me com os olhos. Eu disse que estava bem, meio ofegante, mas senti o desejo dele de me comer ali e sem grandes palavras e louca como estava, perguntei se ele queria ver mais de perto se eu estava bem. Ele, claro que disse que sim meio atrapalhado, e eu disse para ir junto ao portão. Abri o portão e puxei-o para junto de mim num canto mais escuro e comecei a seduzi-lo, e foi bem fácil. Eu fiz tudo, queria tudo e queria ser abusada ali por aquele velho.
Desapertei-lhe as calças, baixei-lhe as cuecas e ele tinha o caralho a pulsar, estava grande e eu não perdi tempo em agarra-lo e comecei a masturbar o velho. Ele gemeu e beijei-lhe o pau e comecei a chupar. Eu queria um pau, não importa o tamanho, a cor, a forma ou cheiro. Ali eu queria um PAU DENTRO DE MIM e num instante levantei-me e pus-me de jeito a ele entrar em mim por trás. Queria tanto e tive ali o meu prémio. Foi muito bom, foi delicioso. O velho entra em mim de forma bruta mas tinha entrado e começa a foder-me, agarra-me na cintura e esta a dar-me com força. Eu vou gemendo cheia de tesão e desejo, não por ele mas por esta a ser usada e abusada daquela forma por um estranho. Digo para ele me chamar um nomes e ele sem saber o que dizer, diz a única palavra parva que tinha em mente. Chama-me puta, e eu fico louca. Eu era mesmo puta, ali eu era isso mesmo e queria mesmo ser isso, senti que ele estava quase a vir-se e ajoelhei-me para chupar o caralho dele. Com a mão continuo ali a apertar e a esfregar o caralho gostoso ele veio-se todo na minha cara. Era quente e um cheiro enjoativo mas era bom de mais. Eu estava em êxtase e só queria saborear aquela meita boa. Passei a mão pela cara e pus algum na boca e depois engoli. Sabor como tantos outros que eu jã provei mas mesmo assim tão bom, sensação maravilhosa.
O velho não sabia o que dizer. Quando me levantei para me despedir dele disse-lhe para guardar segredo que depois poderia ter mais e ele foi embora e eu fui a casa de banho lavar-me e relaxar. Depois dirigi-me ao quarto e deitei-me na cama, toda limpinha, e dormi descansada com mais uma boa experiência que tinha tido e desejosa por novas sensações.

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